domingo, 4 de setembro de 2011

60% das pequenas empresas usam internet para propaganda


Bogotá - Cerca de 60% das pequenas e médias empresas latino- americanas que
administram um site próprio se servem das possibilidades oferecidas pela
internet para fazer propaganda de seu trabalho empresarial, revelou um
relatório encomendado pelo Google e apresentado em Bogotá.
Das 3. 600 pequenas e médias empresas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e
México que foram entrevistadas pela empresa de consultoria Pyramid Research
para o Google, 86 % conta com um site, o que permitiu identificar o grau de
vinculação destas empresas com a internet.
As pequenas e médias empresas da região sem site, que correspondem a 14 %
das consultadas, confirmaram que utilizam alguma forma a publicidade on line
ou que têm a intenção de fazê- lo nos próximos meses.
Entre os tipos de publicidade aos quais as pequenas e médias empresas recorrem
estão os anúncios contextuais e em buscadores como Google ou AdWords; os
gráficos, como banners ; e multimídia.
Por outro lado, o "Estudo de tendências de uso de internet nas pequenas e
médias empresas da América Latina" ressaltou que apenas 18 % dos sites de
pequenas e médias empresas permite atualmente as transações on line.
Os dados sobre publicidade e comércio eletrônico refletem, segundo este
reporte, que aumentou o interesse das pequenas e médias empresas latino-
americanas em incorporar as ferramentas de internet entre suas estratégias, mas
que "muitas estão ainda começando" .
"Observamos um tremendo potencial para a adoção de ferramentas on line
entre as pequenas e médias empresas da região" , considerou o diretor de
vendas on line do Google América Latina, John Ploumitsakos, que sustentou que
"cerca de 31 % da população da América Latina e do Caribe utiliza internet".
Para o executivo, "o consumidor está pedindo novas funcionalidades e maiores
opções no comércio eletrônico, logo os comerciantes tradicionais devem seguir a
tendência traçada pelo usuário para não ficar fora do jogo" .
As pequenas e médias empresas latino- americanas representam 95% do total de
empresas da região e se levantaram como os motores e grandes geradores de
emprego da economia regional , segundo reconheceu o presidente do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID ), Luis Alberto Moreno, o março
passado.
O Brasil lidera com 29 % a lista de países de maior adoção de comércio eletrônico
em sites da internet, seguido pela Colômbia, onde 23% de pequenas e médias
empresas implementaram ferramentas para desenvolver o comércio eletrônico.
Chile, México e Argentina os seguem com menores níveis de envolvimento.
O estudo da Pyramid Research mostrou que não só o nível de aproveitamento
tecnológico poderia ser melhorado, mas também concluiu que "em termos
gerais a sofisticação tecnológica na América Latina continua sendo baixa" ,
campo encabeçado neste caso por Chile e Brasil.
"As pequenas e médias empresas precisam otimizar seus sites na internet,
habilitar funcionalidades que permitam uma maior interatividade, assim como
utilizar as diferentes ferramentas disponíveis para fazer propaganda on line" ,
destacou Ploumitsakos.Bogotá - Cerca de 60% das pequenas e médias empresas latino- americanas que
administram um site próprio se servem das possibilidades oferecidas pela
internet para fazer propaganda de seu trabalho empresarial, revelou um
relatório encomendado pelo Google e apresentado em Bogotá.
Das 3. 600 pequenas e médias empresas de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e
México que foram entrevistadas pela empresa de consultoria Pyramid Research
para o Google, 86 % conta com um site, o que permitiu identificar o grau de
vinculação destas empresas com a internet.
As pequenas e médias empresas da região sem site, que correspondem a 14 %
das consultadas, confirmaram que utilizam alguma forma a publicidade on line
ou que têm a intenção de fazê- lo nos próximos meses.
Entre os tipos de publicidade aos quais as pequenas e médias empresas recorrem
estão os anúncios contextuais e em buscadores como Google ou AdWords; os
gráficos, como banners ; e multimídia.
Por outro lado, o "Estudo de tendências de uso de internet nas pequenas e
médias empresas da América Latina" ressaltou que apenas 18 % dos sites de
pequenas e médias empresas permite atualmente as transações on line.
Os dados sobre publicidade e comércio eletrônico refletem, segundo este
reporte, que aumentou o interesse das pequenas e médias empresas latino-
americanas em incorporar as ferramentas de internet entre suas estratégias, mas
que "muitas estão ainda começando" .
"Observamos um tremendo potencial para a adoção de ferramentas on line
entre as pequenas e médias empresas da região" , considerou o diretor de
vendas on line do Google América Latina, John Ploumitsakos, que sustentou que
"cerca de 31 % da população da América Latina e do Caribe utiliza internet".
Para o executivo, "o consumidor está pedindo novas funcionalidades e maiores
opções no comércio eletrônico, logo os comerciantes tradicionais devem seguir a
tendência traçada pelo usuário para não ficar fora do jogo" .
As pequenas e médias empresas latino- americanas representam 95% do total de
empresas da região e se levantaram como os motores e grandes geradores de
emprego da economia regional , segundo reconheceu o presidente do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID ), Luis Alberto Moreno, o março
passado.
O Brasil lidera com 29 % a lista de países de maior adoção de comércio eletrônico
em sites da internet, seguido pela Colômbia, onde 23% de pequenas e médias
empresas implementaram ferramentas para desenvolver o comércio eletrônico.
Chile, México e Argentina os seguem com menores níveis de envolvimento.
O estudo da Pyramid Research mostrou que não só o nível de aproveitamento
tecnológico poderia ser melhorado, mas também concluiu que "em termos
gerais a sofisticação tecnológica na América Latina continua sendo baixa" ,
campo encabeçado neste caso por Chile e Brasil.
"As pequenas e médias empresas precisam otimizar seus sites na internet,
habilitar funcionalidades que permitam uma maior interatividade, assim como
utilizar as diferentes ferramentas disponíveis para fazer propaganda on line" ,
destacou Ploumitsakos.

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